Com a chegada do verão, o aumento na população de vetores, como carrapatos, intensifica um dos maiores desafios da rotina clínica veterinária no Brasil: as hemoparasitoses.
No artigo a seguir, vamos entender quais são os desafios das hemoparasitoses e como o Engystol®, da Heel Vet, atua no tratamento de condições de saúde relacionadas.
Desafios das hemoparasitoses
As hemoparasitoses, transmitidas por vetores de difícil controle, causam doenças graves que frequentemente apresentam sinais clínicos inespecíficos, como apatia e febre, dificultando o diagnóstico precoce.
Parasitas como Babesia spp., Ehrlichia spp. e Anaplasma spp. podem infectar diferentes espécies animais, com casos comuns de coinfecção, o que agrava o manejo clínico e a escolha das terapias.
O diagnóstico tardio pode levar à progressão da doença, resultando em complicações graves, como:
- Anemia severa;
- Imunossupressão;
- Falência de múltiplos órgãos;
- Óbito do paciente.
Tratamento convencional das hemoparasitoses
O tratamento das hemoparasitoses apresenta diversos desafios devido à natureza intracelular obrigatória dos parasitas, que limita as opções terapêuticas.
Principais obstáculos no tratamento convencional:
- Resistência farmacológica: Hemoparasitas como Babesia spp. e Ehrlichia spp. mostram menor sensibilidade a medicamentos amplamente utilizados, como as tetraciclinas. Isso exige esquemas terapêuticos mais agressivos ou combinações de fármacos.
- Efeitos colaterais: As combinações de medicamentos podem causar reações adversas significativas, restringindo o uso em determinados pacientes.
- Coinfecções: A presença simultânea de diferentes patógenos, como Ehrlichia spp. e Babesia spp., demanda terapias diferenciadas que nem sempre são eficazes para todos os agentes.
Engystol® como coadjuvante no tratamento das hemoparasitoses
O tratamento das hemoparasitoses enfrenta grandes dificuldades no combate aos parasitas intracelulares obrigatórios e na combinação de fármacos. Nesse contexto, o Engystol® é um aliado estratégico para os veterinários.
Como Engystol® atua no tratamento:
- Imunomodulação: Atua diretamente nos linfócitos Th1, essenciais para a resposta imune celular contra patógenos intracelulares.
- Produção de Citocinas:
- Interferon-gama (IFN-γ):
- Ativa macrófagos, que destroem os hemoparasitas presentes no interior das células.
- Estimula a produção de óxido nítrico, com ação antiparasitária direta.
- Interferon-gama (IFN-γ):
Essas propriedades tornam o Engystol® uma opção segura e eficaz para potencializar o tratamento convencional, reduzindo riscos e melhorando a recuperação clínica, conforme o modo de ação representado abaixo:
Resultados clínicos com Engystol®
Um estudo clínico realizado na Colômbia demonstrou que a associação de Engystol® no tratamento de cães com erliquiose resultou em:
- Melhora clínica rápida e negativação da PCR em 21 dias.
Controle eficaz de coinfecções complexas, como Ehrlichia spp. e Anaplasma spp., sem efeitos adversos significativos.
O gráfico a seguir ilustra a resposta clínica positiva de Engystol® no manejo de hemoparasitoses, confirmando a eficácia em cenários desafiadores.
Para conferir as referências sobre os estudos científicos analisados que representam a eficácia do Engystol®, clique aqui.
Engystol® para tratamento coadjuvante de hemoparasitoses
Como vimos ao longo do artigo, as hemoparasitoses são um dos maiores desafios da rotina veterinária, especialmente no verão, quando a alta incidência de vetores agrava o cenário.
Nesse contexto, o Engystol®, medicamento da Heel Vet, ganha destaque como coadjuvante no manejo das enfermidades, potencializando a resposta imune celular por meio da ativação dos linfócitos Th1 e da produção de citocinas como o interferon-gama.
Transforme o manejo das hemoparasitoses na sua prática clínica! Fale com a equipe da Heel Vet Brasil para saber como incluir Engystol® nos seus protocolos.