O Engystol® possui propriedades que auxiliam a modular e fortalecer a resposta imune do organismo. Ao trabalhar em conjunto com as defesas naturais do animal, Engystol aprimora a capacidade de combate contra vírus e hemoparasitas, contribuindo para a recuperação e manutenção da saúde dos animais.
O sistema imunológico é uma rede complexa de células e moléculas, que são responsáveis por defender o organismo contra agentes infecciosos e outras substâncias nocivas. Esse sistema identifica e elimina invasores, além de reconhecer e neutralizar substâncias que possam causar danos ao organismo.
Caso o sistema imunológico esteja deprimido ou não consiga resolver a ameaça sozinho, o organismo do animal fica suscetível a contrair infecções, que podem se tornar graves e difíceis de tratar. Como consequência por ter uma recuperação mais lenta, o animal permanece adoecido por mais tempo, sofrendo com sintomas desagradáveis. Em alguns casos, um sistema imunológico deprimido pode se tornar hiperativo e atacar erroneamente tecidos saudáveis do próprio corpo, levando ao desenvolvimento de doenças autoimunes.
Manter as respostas imunológicas saudáveis é essencial para a saúde em geral, porque garante que o corpo seja capaz de se recuperar sozinho. Por isso, a utilização de um imunoestimulante natural, que auxilia o organismo a produzir as próprias defesas, é uma estratégia indicada por veterinários.
Imunoestimulantes são medicamentos que auxiliam no desenvolvimento da capacidade do sistema imunológico para combater infecções e doenças, como é a atuação do Engystol®.
Os ativos naturais do Engystol® estimulam o aumento da produção de células de defesa, fazendo com que cresçam em número e se tornem mais efetivas no reconhecimento e combate às ameaças no organismo do paciente.
Epidemiologia:
No Brasil, pesquisas indicam que a prevalência de Cinomose entre as enfermidades infectocontagiosas é de 91,7%.
Tratamento:
Alívio de sintomas com medicamentos estimulantes para o sistema imunológico.
Epidemiologia:
No Brasil, dados apontam que a prevalência de Parvovirose entre as enfermidades infectocontagiosas é de 87,6%.
Tratamento:
Ter uma boa atuação do sistema imune inespecífico auxilia para a eliminação dos vírus.
Para evitar a infecção, é preciso melhorar a resposta celular.
Epidemiologia:
Ocasionada pelos vírus da família Parvoviridae.
No Brasil, pesquisas indicam que a enfermidade acomete 42% dos gatos.
Tratamento:
Necessita de suplementação com:
● Fluidoterapia;
● Eletrólitos e glicose;
● Antibióticos;
● Antieméticos;
● Gastroprotetores.
Epidemiologia:
Os principais patógenos são o Herpesvírus-1 (FHV-1) e o Calicivírus Felino (FCV).
No Brasil, pesquisas indicam que a prevalência de Herpes vírus é de 94,9% e, para Calicivírus, 54,8%. Acomete, comumente, gatos com menos de 6 meses de idade.
Tratamento:
Terapia sintomática e antibióticos.
Opções de terapias antivirais em animais são limitadas.
Epidemiologia:
Dados indicam que a prevalência de FELV, entre as enfermidades infectocontagiosas de felinos, é de 82,1%.
As alterações clínicas dependem do estado imunológico, da idade, do subtipo do vírus e da cronicidade da enfermidade.
Origem retroviral: o DNA do vírus se adere às células-mãe da médula óssea, gerando uma infecção latente.
Tratamento:
Alívio de sintomas com medicamentos imunoestimulantes.
Epidemiologia:
Em pesquisas, é estimado que a prevalência de FIV, entre as enfermidades infectocontagiosas de felinos, é de 82,3%.
Os gatos geralmente permanecem assintomáticos por muitos anos e, ao longo desse período, ocorre uma disfunção progressiva no sistema imune.
Alterações clínicas: gatos infectados por FIV são predispostos a infecções crônicas e recorrentes.
A imunidade celular é mais afetada que a humoral.
Tratamento:
Alívio de sintomas com medicamentos imunoestimulantes.
Vias de administração: subcutânea, intramuscular e endovenosa.
A via recomendada será de acordo com a conduta de avaliação do médico veterinário.
Exclusivo para uso oral.
Facilita o tratamento domiciliar.
Medicamento imunoestimulante
Proporciona a estimulação do sistema imunológico, com o aumento da produção do linfócito Th1.
Recomendado para:
Pequenos animais | Injetável |
Roedores e aves ornamentais abaixo de 0,5 kg | 0,05 até 0,5 mL |
Roedores e aves ornamentais acima de 0,5 kg | 0,5 mL |
Caninos e Felinos (até 15 kg) | 1 mL |
Caninos (15 – 25 kg) | 2 mL |
Caninos (acima de 25 kg) | 3 mL |
Grandes animais | Injetável |
Ovinos e caprinos | 3 ml |
Suínos | 3 ml |
Bovinos, equinos e asininos (até 500kg) | 5 ml |
Bovinos, equinos e asininos (acima de 500kg) | 10 ml |
Vias de administração:
Via subcutânea, Intramuscular e Endovenosa
Tratamento padrão:
Administrar a dose de acordo com o peso, uma vez ao dia, durante 5 dias.
Tratamento de longo prazo e doenças crônicas:
Administrar a dose de acordo com o peso, com intervalos entre 2 e 4 dias, conforme resposta do paciente.
Protocolo de vacinação:
Componentes | Ampola 5 g | Imunoestimulante | Antiflogístico Anti-inflamatório | Efeito Antiviral | Secretolítico |
Vincetoxicum hirundinaria | 30 mg (D6) | x | x | x | |
Vincetoxicum hirundinaria | 30 mg (D10) | x | x | x | |
Vincetoxicum hirundinaria | 30 mg (D30) | x | x | x | |
Vincetoxicum e cinere | 5 mg (D30) | x | x | x | |
Enxofre (Sulfur) | 15 mg (D10) | x | x | ||
Enxofre (Sulfur) | 10 mg (D4) | x | x |
Sim. Confira algumas pesquisas referenciadas sobre o uso de Engystol®:
Ano | Autor | Título | Link | Publicação |
2000 | Fimiani et al. | Immunomodulatory effect od the homoeopathic drug Engystol- N on some activitis of isolated human leukocytes and in whole blod | https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10737260/ | Immunopharmacology. Immunotoxicology. 22 (1) 103-115. |
2005 | Oberbaum. | Antiviral Activity of Engystol: na in vitro Analysis | https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16296918/ | The journal of alternative and complementary medicine 11 (5), 855-862 |
2006 | Enbergs | Effects od the Homeopathyc Preparation on Interferon gama Production by Human T lymphocytes. | https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16531327/ | Immunologival Invetstigations, 35-19-27 |
2006 | Schmiedel & Klein | A complex homeopathyc preparation for the symptomatic treatament of upper respiratory infections associated with the common cold: na observational study | https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16781624/ | Explore, March (2)109 |
2010 | Roeska & Seilheimer | Antiviral activity of Engystol and Gripp- Heel: na in vitro assessment | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2998502 | Journal of Immune Based Therapies And Vaccines 2010, 8:6 |
2015 | Nefedchenico | In vitro and in vivo activy of homeopathic drugs aganinst bovine herpevirus 1 and bovine viral diarrhea virus 1 | https://www.cabidigitallibrary.org/doi/pdf/10.5555/20153099778 | Bulgarian Journal of Veterinary Medicine 18 (1): 56-64 |
2016 | Mayer et al. | The immunomodulatory effects of commercial antiviral homeopathic compound in C57BL/6 mice, pre and post vaccine challenge | https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1567576916303204?via%3Dihub | International Immunopharmacology 39-389-396 |
2018 | Wronski, et al. | Engystol reduces onset of experimental respiratory syncytial virus-induced respiratory inflammation in mice by modulating macrophage phagocytic capacity | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5909611/ | Plos One Apr 19; 13 (4) |
Engystol® possui um mecanismo de ação que permite reduzir a severidade dos sinais clínicos de infecções virais e dos casos de hemoparasitoses, atuando no aumento da produção dos linfócitos Th1. Esse medicamento atua de maneira direcionada, causando uma resposta específica das células do sistema imune responsáveis por combater microorganismos intracelulares invasores.
O uso de Engystol® reduz a severidade dos sinais clínicos de infecções virais agudas, aumenta a proteção de infecções subsequentes (quando utilizado profilaticamente), e aumenta a proliferação das células de defesa.
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